Como colocamos na edição ada, o povo brasileiro, desde tempos ados, vive dentro de um redemoinho de ventos fortes e descabidos, para não dizer inexplicáveis. Isto depois da proibição de se educar, de se aplicar a neuro educação. Aliás, houve tempo em que algo foi tentado para debelar tais intenções, que era ajustar preços e salários num mesmo patamar. Claro que na proporcionalidade, mas não tiveram a calma e nem o pensamento de que não estaria facilitando a vida do povão, mas sim dos seus apaniguados de altas esferas.
Como o dito, não usaram as ferramentas certas, no cotidiano. Muito ao contrario, imaginaram que com o surgimento das financeiras e dos bancos, ficariam livres dos entendimentos econômicos e ainda por cima tirariam proveito das benesses que adviriam do sistema, como hoje assistimos.
O povo brasileiro (por que não dizer do mundo) caíu nas malhas dos bancos e financeiras que a cada dia aumentam suas correntes reluzentes junto aos empresários, assalariados, aposentados e pensionistas. Estes dois últimos aram a serem os filés das redes bancárias e particulares.
Toda cidade que se preze tem seus bancos e financeiras pegando no laço os que estão sendo massacrados pelas políticas econômica dos que se imaginam os salvadores da pátria (deles), por que para o povão, somente altos impostos e enrolações mortíferas estão sendo aplicadas.
Quando colocamos tudo isso em pauta, amos a entender (junto com outros) que vivemos uma ciranda econômica, ou seja, uns fingem que estão ajudando e outros querendo sempre tirar proveito.
O certo é que a educação a saúde e a seriedade com a coisa pública se desvaneceu no percurso do tempo. Mestres viraram professores (oprimidos); a saúde (que teria que ser função do Estado) virou SUS e a seriedade foi para o ralo com a aposentadoria da palmatória.
Agora, como o respaldado, vivemos novos tempos; tempo do aproveitamento do pobre eleitorado que vem dando e aos mais espertos, que ramificam cada vez mais, nos poderes constituídos, onde os salários (que não são mínimos) favorece toda uma hierarquia que são beneficiadas, no paralelo.
Como comemorar o mínimo de R$ 979 que foi anunciado abruptamente e que valerá para o ano de 2018. Se os supermercados, por precaução, já aumentam os seus produtos.
Como comemorar, se este ree ao povão só estará dando e aos aumentos daqueles que tem tudo pago pelo poder público, que a cada dia se envolve (com raríssimas exceções) nos meios corruptivos.
É por estas e outras que sentimos saudades da atuação da palmatória. O mundo seria bem diferente, com ela…
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